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¿Cómo afectan las emociones a la salud de la piel?

Publicado en 29 de July de 2025

Você já teve a sensação de que sua pele “reage” aos seus sentimentos? Um momento de tensão que termina em uma crise de acne, uma fase de ansiedade que coincide com o agravamento da psoríase, ou uma coceira insistente em dias emocionalmente difíceis. Isso não é apenas impressão: há uma conexão direta entre o que sentimos e o que a pele expressa.

A ciência já comprovou que emoções intensas — especialmente as negativas, como estresse, tristeza ou medo — podem atuar como gatilhos para o surgimento, a reincidência ou o agravamento de diversas doenças dermatológicas. Mas como, exatamente, isso acontece?

A pele é reflexo da mente

A pele não é apenas o maior órgão do corpo humano — ela é também uma interface direta entre o mundo externo e nosso universo interno. Sob situações de estresse, por exemplo, o corpo entra em estado de alerta e libera substâncias como o cortisol. Quando em excesso, esse hormônio, essencial para a adaptação ao estresse, pode desequilibrar o sistema imunológico e afetar a barreira cutânea, deixando a pele mais sensível e reativa.

De acordo com um estudo publicado no periódico Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, o estresse psicológico crônico compromete a função de defesa da pele e provoca alterações que favorecem:

  • o surgimento de inflamações;
  • o aumento da oleosidade da pele e da acne;
  • o aparecimento de coceiras e reações alérgicas;
  • a piora de quadros crônicos, como psoríase, dermatite atópica e rosácea.

Emoções podem desencadear doenças de pele

Diversas doenças dermatológicas estão diretamente associadas ao estado emocional dos pacientes. Entre as mais impactadas por fatores psicológicos, destacam-se:

  • psoríase: considerada uma doença inflamatória autoimune, a psoríase costuma piorar em fases de maior estresse e ansiedade. O próprio ciclo de incômodo com a aparência pode reforçar o quadro emocional e gerar um círculo vicioso;
  • dermatite atópica: crises são frequentemente desencadeadas por episódios de tensão emocional;
  • urticária emocional: sem origem alérgica aparente, está fortemente relacionada a estados de angústia, medo ou estresse;
  • acne: alterações hormonais provocadas pelo estresse aumentam a produção de sebo e favorecem a inflamação das glândulas sebáceas.

Esses dados reforçam o que aponta a literatura científica: a pele não adoece sozinha. Há uma via de comunicação direta entre cérebro, sistema imunológico, hormônios e pele — o chamado eixo psiconeuroimunoendócrino.

 

Como proteger sua pele do impacto emocional?

Cuidar da saúde emocional é um gesto de autocuidado que também se reflete na pele. Algumas atitudes podem ajudar:

  • respeite seus limites: pausas e momentos de descanso reduzem o impacto do estresse no organismo;
  • adote uma rotina de autocuidado: limpeza suave, hidratação e fotoproteção diária ajudam a manter a pele equilibrada;
  • invista na saúde mental: psicoterapia, mindfulness e meditação são ferramentas valiosas no controle do estresse;
  • busque uma abordagem integrada: dermatologistas e psicólogos podem atuar juntos para resultados mais eficazes e duradouros.

Reconhecer a influência das emoções na saúde da pele é um passo fundamental para uma rotina de cuidados mais consciente e eficiente. A Biolab está ao seu lado nesse processo, com um portfólio que une inovação em dermatologia e soluções para o equilíbrio do sistema nervoso central, a fim de promover bem-estar de dentro para fora.

Fuente:

https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/download/4375/4387/9574

https://www.researchgate.net/publication/334753314_Influencia_de_fatores_emocionais_nas_doencas_cronicas_de_pele_O_estresse_como_gatilho_para_o_desenvolvimento_reincidencia_ou_agravamento_da_psoriase_Influence_of_emotional_factors_on_chronic_skin_dise

 

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